as coisas acontecem sem nome
nascem atrás dos olhos sem darmos por elas
vivem lá a vida delas
até que um dia acordamos
do sonho da palavra divisória
e sonhamos
os nomes os olhos e as partes de trás
outros lugares outras gentes
a quem nunca daremos a mão
por longe ou por perto de mais
por nós ou por elas
por tudo e por nada
por tanto e por tão pouco
portanto
porquê
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Tuas palavras me acalentam.
ResponderEliminarConhecer tua poesia
Amiga
Foi uma dádiva.
Obrigado.
Sáude, amor e poesia na tua vida
e de tua família. Mais ainda!
Beijos do seu,
Cristiano Siqueira.