sábado, 17 de outubro de 2009
chão vulcânico
fui eu que deixei o rasto verde na tua vegetação quando parti, tudo condensado numa praia vulcânica apesar que nunca procurei nada além do instante, nunca pediste nada além da presença. resta hoje o sonho cromático, a colagem das carícias e os lugares frequentados, as músicas ouvidas, essa arte intransponível, esse reino intraduzível das lembranças com cheiro a beijo, a wagner na veneza.
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